O Livro…
Há quem o trate como um inimigo e há também quem o veja como um bom amigo, aquele que nos acompanha em viagens, para que estas não se tornem aborrecidas.
Quem o vê assim certamente tem uma cultura mais vasta do que aqueles que o vêem como uma oposição, como um alvo a abater, melhor dizendo.
Será que custa assim tanto ler um livro? Será que não vêem a sua importância? É só para o nosso bem, é a nossa cultura que aumenta um pouco a cada página que lemos, são mais umas palavras para acrescentar ao nosso vocabulário, será isso mau? Jugo que não.
Cada vez vivemos mais numa sociedade sedentária, numa sociedade que só pensa em chegar a casa e ver a telenovela que está prestes a começar.
E o livro? Pois bem, esse está guardado na estante a criar pó.
Vamos deixar a televisão um pouco para trás, pois aquela caixinha pequenina já cansa de tantos programas fúteis que tem para nos mostrar. Vamos agora passar para os livros, para o objecto recheado de páginas e letrinhas, pois esses têm muito para nos ensinar.
Vamos lá portugueses, vamos acordar, ler é um belo lazer e nunca matou ninguém.
David Roques, nº4 – 10ºI
“Um bom livro é um bom amigo" - Jacques Saint Piérre Hoje em dia é muito difícil encontrar um bom livro, assim como um bom amigo...Concordo e percebo a razão pela qual Jacques Saint Pierre afirma que os livros poderão transformar-se em amigos. Quando vamos a uma livraria e damos de caras com "aquele" livro... Aquele que nos captou a atenção, aquele que nos disse "Olá" sem perguntar quem és, aquele que nos deu um aperto de mão sem nos julgar e aquele que ficamos a saber como é, e quem é, bastando ir à parte de trás da capa... ficamos com a sensação de que será o inicio de "uma bela amizade". A partir daí é o livro que nos faz companhia nas horas de maior aborrecimento, que por vezes nos ajuda a crescer e ensina, e que nos faz ver a vida com outros olhos. E depois vem a parte mais difícil, a despedida, quando acabamos de o ler. Mas um dia, quando estivermos aborrecidos e sozinhos, este vai lá estar para nos fazer companhia, sempre que precisarmos.
Diana Abegão, nº 23, 10ºI
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